quarta-feira, 29 de julho de 2015

Centro de Lançamento de Alcântara

Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) é a denominação da segunda base de lançamento de foguetes da Força Aérea Brasileira. Sedia os testes doVeículo Lançador de Satélites (VLS) e destina-se, futuramente, a realizar missões de lançamento de satélites.
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LOCALIZAÇÃO 

O CLA está situado na latitude 2°18’ sul, e tinha originalmente uma área de 620 km², no município de Alcântara, a 32 km de São Luís, capital do estado brasileiro do Maranhão.
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HISTÓRICO


1° de março de 1983 é considerada a data oficial de inauguração do CLA – quando foi ativado o Núcleo do Centro de Lançamento de Alcântara (NUCLA), com a finalidade de proporcionar apoio logístico e de infraestrutura local, assim como garantir segurança à realização dos trabalhos a serem desenvolvidos na área do futuro centro espacial no Brasil.
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Nessa época, as famílias que residiam no local começaram a ser retiradas e transferidas para sete agrovilas, localizadas a 14 km de Alcântara. Apenas em Novembro de 1989 o CLA se tornou efetivamente operacional, quando, na "Operação Pioneira", os primeiros foguetes do tipo SBAT foram lançados.
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O CLA foi criado como alternativa ao Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), localizado no estado do Rio Grande do Norte, pois o crescimento urbano em seus arredores não permitia ampliações da base.
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.CARACTERISTICAS   Devido à proximidade com a linha do equador, o consumo de combustível para o lançamento de satélites é menor em comparação com bases em latitudes maiores. No âmbito do mercado das missões espaciais internacionais, o CLA se tornará provavelmente o único concorrente do Centro Espacial de Kourou, na Guiana Francesa. Ao contrário deste, entretanto, o centro brasileiro não opera lançamentos constantes (nem lançou ainda nenhum satélite) em razão de atrasos logísticos e tecnológicos.





  • A disposição da península de Alcântara: permite lançamentos em todos os tipos de órbita, desde as equatoriais (em faixas horizontais) às polares (em faixas verticais), e a segurança das áreas de impacto do mar que foguetes de vários estágios necessitam ter.
  • A área do Centro: a baixa densidade demográfica possibilita a existência de diversos sítios para foguetes diferentes.
  • As condições climáticas: o clima estável, o regime de chuvas bem definido e os ventos em limites aceitáveis tornam possível o lançamento de foguetes em praticamente todos os meses do ano.
  • A base é considerada uma das melhores do mundo pela sua localização geográfica, por estar a dois graus da linha do Equador.
  • A proximidade da base com a linha do equador (2 graus e 18 minutos de latitude sul): a velocidade de rotação da Terra na altura do Equador, auxilia o impulso dos lançadores e assim favorece a economia do propelente utilizado nos foguetes sendo estimada uma economia em até 30 % de combustível.

  • A disposição da península de Alcântara: permite lançamentos em todos os tipos de órbita, desde as equatoriais (em faixas horizontais) às polares (em faixas verticais), e a segurança das áreas de impacto do mar que foguetes de vários estágios necessitam ter.

  • A área do Centro: a baixa densidade demográfica possibilita a existência de diversos sítios para foguetes diferentes.

  • As condições climáticas: o clima estável, o regime de chuvas bem definido e os ventos em limites aceitáveis tornam possível o lançamento de foguetes em praticamente todos os meses do ano.

  • A base é considerada uma das melhores do mundo pela sua localização geográfica, por estar a dois graus da linha do Equador.


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Lançamentos previstos  - 



Trata-se de um projeto binacional, entre Brasil e Ucrânia, voltado inicialmente para o desenvolvimento da quarta versão do foguete ucraniano lançador de satélites, da série CYCLONE, e a implantação de infra-estrutura de solo necessária para o lançamento desse foguete a partir de Alcântara, no Estado doMaranhão. O voo inaugural será em 2015.8
Está previsto o desenvolvimento de um veículo denominado VLS-2, destinado à colocação de satélites de médio porte em órbita baixa (LEO), que poderá atender às necessidades de projetos nacionais ou estrangeiros.
Está previsto para 2011 a construção da nova plataforma de lançamento de foguetes, que conterá novas tecnologias de segurança e funcionamento, visando o lançamento de um novo e moderno foguete lançador de satélites,em parceria a vários países, entre eles Estados Unidos e Ucrânia.
  • MRL Pad (Plataforma de sonoridade geral de foguetes)

  • Pad "Universal" (Plataforma para foguetes de até 10 toneladas)

  • ACS Pad (Plataforma para o Cyclone-4, em construção)


  • Instalações

    Prédio de preparação de propulsores (motores)

    • Prédio de preparação da carga útil (experimentos científicos/tecnológicos ou satélites)

    • Prédio de carregamento de propelente líquido

    • Prédios de apoio (onde o foguete pode ser guardado)

    • Plataformas de Lançamento (onde o foguete é lançado)

    • Centro de Controle Avançado (casamata).

    • Base aérea com pista de pouso pavimentada e sinalizada, e pátio de aeronaves.
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      2010  -  Um foguete de pequeno porte foi lançado do CLA no dia 12 de dezembro de 2010. A operação foi considerada um sucesso. O VSB-30 realizou experimentos científicos no ambiente de microgravidade e trouxe de volta a sua carga com segurança para a base de Alcântara.
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    segunda-feira, 27 de julho de 2015

    Radares e Foguetes da NASA na praia do Cassino - Rio Grande do Sul

    Em 12 de novembro de 1966, foi cenário de lançamentos de foguetes da NASA, durante um eclipse total do Sol, reunindo cientistas e populares. Dezenas de técnicos e cientistas norte-americanos, japoneses e europeus desembarcaram em Rio Grande, transformando-a na primeira cidade brasileira usada para lançamento de foguetes da agência espacial norte-americana.
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    Projeto Eclipse - NASA / Brasil - Praia do Cassino, RS - 1966

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    O Brasil tem contribuído com a pesquisa espacial a muito mais tempo do que imaginam a maioria dos brasileiros.
    Dentre os vários projetos que o Brasil participou, um dos que é menos comentados mas de suma importância para o desenvolvimento da humanidade foi o Projeto Eclipse, conforme a descrição detalhada de Adalton Gouveia:
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    .Sem dúvida, o maior volume de medidas visando pesquisa, jamais feito em território brasileiro. 
    E, certamente, muito difícil de ser repetido com tamanha abrangência, envolvendo medidas em Astronomia, Fenômenos Coronais, Geodésia, Absorção, Geomagnetismo, Ionosfera em suas diversas camadas, Processos Fotoquímicos, Propagação, Radiação Solar em seus vários espectros e Ruídos Atmosféricos.
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                                                 Campo de lançamentos da praia de Cassino na cidade de Rio Grande (RS)
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    O eclipse total do sol ocorreu no dia 12 NOV 1966, exatamente às 11:10 hs local, na parte sul do litoral gaúcho.
    Para ser mais preciso, a linha de obscuridade começou ao nascer-do-sol no Oceano Pacífico, com uma trajetória descrita sobre o Peru, Bolívia, norte da Argentina e o sul do Brasil, para ingressar no Atlântico Sul até o por-do-sol.
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    Foram realizados vários experimentos ligados, principalmente, ao estudo do comportamento das altas camadas da atmosfera terrestre durante o período de sombra.
    Foi a rara oportunidade para cientistas observarem toda uma série de fenômenos, no breve tempo de alguns minutos.
    Para tal, instrumentos foram montados no solo, muitos colocados a bordo de aviões e outros lançados de foguetes.
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    O Campo de Lançamento de Cassino na manhã de 12 de novembro de 1966, dia do eclipse total, com visão dos lançadores para Nike-Tomahawk, alguns já com o foguete devidamente instalado.
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    - MEDIDAS COM FOGUETES INSTRUMENTADOS

    Foi necessário a instalação e desmonte posterior de um Campo de Lançamentos de Foguetes em Cassino, com 8 prédios, 19 plataformas, 7,5 quilômetros de ruas, complexa linha de alimentação de energia elétrica e intercomunicação para 16 “trailers” com radares, computadores e telemetrias.
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    No curto período da totalidade do eclipse sobre o Campo, foram lançados, simultaneamente,14 foguetes, além de 3 lançados anteriormente, sendo: 5 NIKE-APACHE, 3 NIKE-HYDAC, 4 NIKE-JAVELIN e 5 NIKE-TOMAHAWK.
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    Não contando os 5 foguetes reservas que foram também montados e desmontados
    posteriormente.
    Os foguetes destinavam-se a observações na faixa de 100 a 300 quilômetros de altura.
    Para completar o quadro de medidas, foram instalados, nas proximidades de Cassino, mais 5 sítios fazendo rastreio, fotografias, transmissão e recepção de dados, com atividades associadas aos foguetes lançados.
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                                    Um foguete NIKE-TOMAHAWK no lançador, já pronto para o disparo.
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    Da parte brasileira, uma associação de esforços da CNAE e GTEPE, com escritórios e pessoal instalados em S. JOSÉ DOS CAMPOS (SP), PORTO ALEGRE, BAGÉ, RIO GRANDE (RS), PRAIA DE CASSINO (RS) e RIO DE JANEIRO, trabalhando integralmente durante quatro meses, foi necessário para
    desembarcar e movimentar 800 toneladas de equipamentos destinados a centenas de experimentos e instalações em variados pontos. 
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    Além da hospedagem e trânsito de 380 cientistas estrangeiros.
    A CNAE colocou todo o seu efetivo a serviço do projeto, tanto na área administrativa, como científica.
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    O GTEPE empregou praticamente todo o pessoal que, de alguma forma, participava do esforço espacial nos quadros da Aeronáutica, inclusive, todo o efetivo do CLFBI.
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    Setenta oficiais, sargentos e soldados foram convocados para a Praia de Cassino, além de todo o grupo de comunicações do ECA-2 (Segundo Esquadrão de Controle e Alarme), sediado em Porto Alegre.
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    Vale evidenciar que a operação do Projeto Eclipse foi a mais completa e complexa já realizada, pode-se dizer, no hemisfério sul, envolvendo equipes do Brasil, Estados Unidos, Itália, Holanda e Uruguai. 
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    Embora a duração da fase operativa tenha sido curtíssima, os resultados, entretanto, foram compensados, trazendo enormes benefícios para toda a humanidade.
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    Como ficou salientado em fevereiro de 1968, quando em seu auditório, em S. JOSÉ DOS CAMPOS(SP), a CNAE montou o Simpósio do Eclipse, trazendo de volta, os cabeças dos experimentos e discutindo seus valiosos resultados.
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    sexta-feira, 24 de julho de 2015

    Alcântara Cyclone Space (ACS)

    É uma empresa binacional constituída pelo Brasil e pela Ucrânia e resulta dos anos de negociações entre os dois países. A ACS foi formalizada a partir da assinatura do Acordo-Quadro sobre a Cooperação de Usos Pacíficos do Espaço Exterior, em 18 de novembro de 1999. Seu objetivo é comercializar e operar serviços de lançamento de satélites utilizando o veículo Cyclone-4 a partir do Centro de Lançamento em Alcântara (CLA), no Maranhão.
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    A tabela abaixo apresenta a estrutura organizacional da ACS:
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    Com sede administrativa em Brasília, as atividades da empresa abrangem transporte espacial e suporte a clientes. Sua infraestrutura é composta pelo Complexo de Lançamento, o Complexo de Preparação da Carga Útil, o Complexo de Preparação do Veículo Lançador e o Laboratório de Apoio às Teses. A ACS também conta com um escritório em Alcântara, cujo principal objetivo é desenvolver e promover atividades no centro sociocultural idealizado pela binacional.
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    EMPRESA

    A Alcantara Cyclone Space (ACS) é uma empresa binacional Brasil-Ucrânia criada para o desenvolvimento e operação do Sítio de Lançamento do foguete Cyclone-4 a partir do Centro de Lançamento de Alcântara no Brasil para a prestação de serviços de lançamento espacial para os governos do Brasil e Ucrânia, assim como para clientes comerciais.
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    INFRAESTRUTURA GERAL


    O Centro de Lançamento de Alcântara está situado nos arredores da cidade de Alcântara, próximo ao município de São Luis, capital do estado do Maranhão, no nordeste brasileiro.  A área ocupada pelo centro de lançamento é de cerca de 620 km2. O foguete Cyclone-4 será lançado a partir dos pontos com as seguintes coordenadas geográficas: 2°17' Sul, 44°23' Oeste.
    As condições climáticas na área do Centro de Lançamento são favoráveis, sendo:
    • Existem duas estações nitidamente diferentes: estação chuvosa (de janeiro a junho), sendo 89% a precipitação média anual e a estação seca com 11% de precipitação média anual;
    • A temperatura média mensal é de +26.5°С;
    • A velocidade média do vento próximo à superfície terrestre (h=10m) ao longo do ano é de 6.5m/s;
    • A direção do vento na superfície da terra é na maior parte norte-oriental ou oriental.
    O Centro de Lançamento de Alcântara inclui as seguintes áreas principais:
    • Área do Sítio de Lançamento Cyclone-4 composta (além das edificações do sítio de lançamento) pela Área de Armazenagem Temporária de Propelente e Posto de Comando;
    • Área do Complexo VLS-1;
    • Área do Centro de Controle de Missões;
    • Aeroporto;
    • Área residencial.
    Ademais, está prevista a construção de um porto marítimo para atender o Centro de Lançamento.
    Todos os elementos da Infraestrutura do centro de lançamento estão interligados às vias de acesso que comportam a entrega de cargas de grandes dimensões.
    A área para controle das missões abriga:
    • Centro de Controle de Missões;
    • Estação de Meteorologia;
    • Estação de rastreamento via radar do foguete;
    • Equipamentos de telemetria;
    • Equipamentos de abastecimento elétrico e outros.
    O Centro de Controle de Missões (MCC) assegurará suporte de campo, preparação e execução de lançamentos para atender as necessidades do SLE Cyclone-4 no que se refere à segurança de vôo, funcionamento dos equipamentos de telemetria, acomodação de convidados especiais, proporcionando a visualização da preparação pré-lançamento, bem como o vôo do Cyclone-4 e etc.
    O  porto marítimo visa o recebimento, descarga, carga, armazenagem temporária e serviços de segurança para os componentes do lançador, propelente, equipamentos e outros sistemas espaciais embarcados (incluindo quaisquer embarques feitos pelo cliente do serviço de lançamento).
    O aeroporto proporcionará o recebimento, descarga, carga, armazenagem temporária e serviços de segurança para os componentes do lançador, equipamentos e demais embarques (incluindo quaisquer embarques feitos pelo cliente do serviço de lançamento).
    A infraestrutura do aeroporto do Centro de Lançamento prevê, em particular, a aterrissagem da aeronave Antonov-124, bem como a descarga, armazenagem e segurança das cargas que chegarem.
    Ao longo do período de preparação pré-lançamento e do próprio lançamento, o Centro de Lançamento de Alcântara providenciará a moradia necessária, lazer e serviços médios para o pessoal do Sistema de Lançamento Espacial, assim como para o pessoal do cliente do serviço de lançamento.
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    Seguem, abaixo, algumas fotos das instalações do Centro de Lançamento de Alcântara:
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    Centro de Controle de Missões
    Centro Técnico

    Centro Técnico
    Pista de Pouso - Aeroporto
    Área residencial

    Área residencial
                                                                  
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                                               Cooperação Internacional  com a   UCRÂNIA

    A cooperação espacial com a Ucrânia teve início em 1995, com a vinda ao Brasil do presidente ucraniano Leonid Kutchma. Começou, pouco depois, a se consolidar a idéia de utilização do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) para a realização de lançamentos de cargas-úteis brasileiras, ucranianas e de outros países. Ao Brasil caberia ceder o local e a infra-estrutura do CLA. Aos ucranianos caberia desenvolver o veículo Cyclone-4. Em 21 de outubro de 2003, foi assinado, em Brasília, durante a segunda visita ao Brasil do presidente Kutchma, o Tratado sobre a Cooperação de Longo Prazo na Utilização do Veículo de Lançamentos Cyclone-4. Esse documento criou a empresa binacional Alcântara Cyclone Space, que tem a seu cargo promover a realização de lançamentos comerciais.Os dois países concluíram, ainda, dois importantes acordos. O primeiro, um Acordo-Quadro sobre a Cooperação nos Usos Pacíficos do Espaço Exterior (novembro de 1999) e o outro sobre Salvaguardas Tecnológicas relacionadas à participação da Ucrânia em lançamentos a partir do CLA (janeiro de 2002).
    2003
    Estatuto da Empresa Binacional Alcântara Cyclone Space. Brasília, 21 de outubro.
    2003
    Tratado entre a República Federativa do Brasil e a Ucrânia sobre cooperação de longo prazo na utilização do Veículo de Lançamento Cyclone-4 no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA). Brasília, 21 de outubro.
    2003
    Memorando de entendimento entre a Agência Espacial Brasileira (AEB) e a Agência Espacial Nacional da Ucrânia (AENU) sobre futuros projetos espaciais bilaterais. Brasília, 21 de outubro.
    2002
    Protocolo adicional ao memorando de entendimento entre a Agência Espacial Brasileira (AEB) e a Agência Espacial Nacional da Ucrânia (AENU) sobre a Utilização de Veículos de Lançamento Ucranianos a partir do Centro de Lançamento de Alcântara. Brasília, 18 de abril.
    2002
    Memorando de entendimento entre a Agência Espacial Brasileira (AEB) e a Agência Espacial Nacional da Ucrânia (AENU) sobre a utilização de veículos de lançamento ucranianos a partir do Centro de Lançamento de Alcântara. Kiev, 16 de janeiro.
    2002
    Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da Ucrânia sobre salvaguardas tecnológicas relacionadas à participação da Ucrânia em lançamentos a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA). Kiev, 16 de janeiro.
    1999
    Acordo-Quadro entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da Ucrânia sobre Cooperação nos Usos Pacíficos do Espaço Exterior.
    Assinado pelo Ministro da Ciência e Tecnologia do Brasil, Ronaldo Mota Sardenberg, e pelo Diretor Geral da Agência Espacial, Olexandr Negoda, no dia 18 de novembro de 1999, em Kiev.
    DOWNLOAD (.pdf | 44kb)
    1996
    Ata de Conversações entre a AEB e a Agência Espacial Nacional da Ucrânia (AENU). Brasília, 14 de junho.
    1995
    Declaração Conjunta entre a AEB e a Agência Espacial Nacional da Ucrânia (AENU). Brasília, 25 de outubro.
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