quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

IMAGENS DO SATÉLITE CBERS-4 ESTÃO DISPONÍVEIS NO SITE DO INPE

Imagem da câmera MUX do CBERS-4 (07/12/2015) da foz do Rio Doce no litoral do Estado do Espírito Santo, mostrando parte da pluma de sedimentos e lama de rejeitos de minério da Samarco

A partir desta terça-feira (15/12), as imagens obtidas pela câmera MUX do satélite sino-brasileiro CBERS-4 estão disponíveis no catálogo online do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

Clique aqui para acessar a página da Divisão de Geração de Imagens (DGI/INPE) dedicada aos dados do CBERS-4.

Projeto espacial dos mais sofisticados realizados no Brasil, a MUX é a primeira câmera para satélite inteiramente desenvolvida e produzida no país. Com 20 metros de resolução e multiespectral, registra imagens no azul, verde, vermelho e infravermelho, em faixas distintas, para uso em diferentes aplicações.

As imagens obtidas pelo satélite sino-brasileiro permitem monitorar bacias hidrográficas, desmatamentos e queimadas, a expansão agrícola e das cidades, entre outros usos.

Um exemplo de aplicação do sensoriamento remoto por satélite é o monitoramento de desastres. A câmera MUX registrou os impactos causados no rio Doce pelo rompimento da barragem de rejeitos de mineração em Mariana (MG) no mês passado.

A imagem abaixo, obtida no dia 7 de dezembro, foi processada pela Divisão de Sensoriamento Remoto (DSR/INPE) em composição falsa-cor para destacar a pluma de sedimentos do rio para o oceano.
Mais informações sobre o Programa CBERSwww.cbers.inpe.br



Brasília, 16 de dezembro de 2015 – Desde ontem (15), as imagens obtidas pela câmera MUX do satélite sino-brasileiro Cbers-4 estão disponíveis no catálogo online do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Projeto espacial dos mais sofisticados realizados no Brasil, a MUX é a primeira câmera para satélite inteiramente desenvolvida e produzida no país. Com 20 metros de resolução e multiespectral, registra imagens no azul, verde, vermelho e infravermelho, em faixas distintas, para uso em diferentes aplicações.
As imagens obtidas pelo Cbers-4 permitem monitorar bacias hidrográficas, desmatamentos e queimadas, a expansão agrícola e das cidades, entre outros usos.
Um exemplo de aplicação do sensoriamento remoto por satélite é o monitoramento de desastres. A câmera MUX registrou os impactos causados no rio Doce pelo rompimento da barragem de rejeitos de mineração em Mariana (MG) no mês passado.
A imagem que acompanha o texto, obtida no último dia 7, foi processada pela Divisão de Sensoriamento Remoto (DSR) em composição falsa-cor para destacar a pluma de sedimentos do rio para o oceano.

Clique na página da Divisão de Geração de Imagens (DGI) dedicada aos dados do Cbers-4.
Mais informações sobre o Programa Cberswww.cbers.inpe.br
Fonte: Inpe



Foto: Divulgação/Inpe – Imagens da câmera MUX mostra chegada da lama de Mariana (MG) no litoral do Espírito Santo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário