Operação Salina VLS 1
O VLS-1 começou a ser desenvolvido em 1985 e já passou por dois testes em voo em 1997 e em 1999.
O aperfeiçoamento crescente da
tecnologia espacial permitiu o desenvolvimento do
VLS, em que o primeiro
estágio é constituído de quatro propulsores iguais, do tipo de S-43, que operam simultaneamente e é similar ao primeiro estágio do foguete
Sonda IV, foguete pertencente à última série da família Sonda.
O propulsor do segundo estágio é idêntico ao do primeiro estágio, a menos da sua
tubeira móvel. O propulsor do terceiro estágio é do tipo S-40, também equipado com
tubeira móvel e é oriunda do primeiro estágio do foguete Sonda IV. O propulsor S-44 do quarto estágio foi construído com
fibra de carbono, possui
tubeira fixa e é o responsável pelo último incremento de
velocidade e que injeta o satélite em órbita.
O veículo dispõe de baia de equipamentos para acomodar sistemas para o basculamento do veículo, controle e guiamento, rolamento do quarto estágio, equipamentos de bordo tais como
trans- ponder,
telemetria, tele destruição, etc.
Com capacidade para colocar satélites de até 350 kg em órbitas baixas (de 250 a 1000 km), o VLS-1 permitirá a consolidação de tecnologia indispensável à satelização de engenhos espaciais de significativa importância para o país.
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