Version | Stage 1 | Stage 2 | Stage 3 | Stage 4 | Stage 5 |
Start | 15Zh58A | 15Zh58B | 15Zh58B | 15Zh58V | Start |
Start-1 | 15Zh58A | 15Zh58B | 15Zh58V | Start | - |
Start-1.2 | 15Zh58A | 15Zh58B | 15Zh58V | Start | DS |
No: Type Date LS Payload
1 1 Start-1 25.03.1993 Pl LC-158 EKA 1
2 1 Start 28.03.1995 F Pl LC-158 Techsat 1 (Gurwin 1) / UNAMSAT A / EKA 2
3 1 Start-1.2 04.03.1997 Sv LC-5 Mozhayets 2 (Zeya, RS 16)
4 2 Start-1 24.12.1997 Sv LC-5 Earlybird 1
5 3 Start-1 05.12.2000 Sv LC-5 EROS A1
6 4 Start-1 20.02.2001 Sv LC-5 Odin
7 5 Start-1 25.04.2006 Sv LC-5 EROS B
Planned:
8 6 Start-1 xx.xx.2018 Vo EROS C
Launch sites:
Pl = Plesetsk (NIIP-53, GIK-1, GNIIP), Russia
Sv = Svobodniy (GIK-2), Amurskaya Oblast', Russia
Vo = Vostochniy, Amurskaya Oblast', Russia
DEFESA E SEGURANÇA
Segurança Olímpica
Satélite Reúne, em Minutos,
Informação Que Demoraria Dias
O satélite Eros B será utilizado para a segurança dos Jogos Rio 2016 e,
posteriormente, na vigilância das fronteiras do Brasil
Por Portal Brasil
Publicado: 19/07/2016 - 10h21
Última modificação: 19/07/2016 - 10h25
Foto: Agência Espacial Brasileira/divulgação
Além de ajudar na Rio 2016, satélite pode ser
empregado em monitoramento de fronteiras.
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Com apenas 2,3 metros de altura por 1,2 metro de diâmetro, o satélite israelense Eros B é uma das grandes apostas do governo brasileiro para monitorar e auxiliar as operações de segurança durante os Jogos Rio 2016.
O Eros B, lançado ao espaço em 2006, já está plenamente operacional em uma órbita acima do Brasil. O acordo assinado com Israel estabelece que o satélite ficará à disposição do Brasil ao longo de um período de seis meses. Uma vez finalizados os Jogos Olímpicos, ele será empregado na vigilância de fronteiras.
Para o coronel Hélcio Vieira Júnior, coordenador da equipe da Força Aérea que fornecerá as imagens aos principais órgãos de inteligência do País, o satélite é um diferencial tecnológico para o monitoramento de segurança. “Conseguimos reunir, em minutos, o que demoraria dias com outras fontes”, afirma.
A aeronave está, atualmente, em órbita a uma altura de 520 km da superfície e permite uma visão clara de qualquer objeto que esteja a mais de 70 centímetros do chão ou em relação a outro objeto. O satélite faz a volta ao globo duas vezes ao dia.
Diferencial
De acordo com o coronel, nenhum sensor sozinho pode dar uma visão total dos acontecimentos. “Cada sensor tem uma característica em que ele é bom e que ele não é bom.” Para explicar a complementação de uso que o equipamento permite, ele faz uma analogia entre os equipamentos de vigilância e uma lupa. “Se eu tenho uma lupa, vou conseguir ver o rótulo do remédio sem problema nenhum. Agora, se a pessoa tiver uma lupa colada ao rosto e pedirem que ache uma informação específica em uma sala com várias outras bulas, a tarefa ia ser muito mais difícil”, comenta.
A mesma lógica se aplica aos sensores de imagens. Segundo Vieira, nenhum sensor de imagens, seja ele uma Aeronave Remotamente Pilotada (ARP) ou uma câmera de monitoramento de um poste instalado no centro da cidade, pode, sozinho, dar uma “visão total” do que está acontecendo.
“Com a imagem geral, é possível direcionar melhor os outros equipamentos”, avalia o coronel. Segundo ele, o satélite “não é a solução para tudo”, mas tem a “visão de Deus”, abrangendo uma área muito grande e permitindo que, com os indícios do satélite, apenas o sensor mais específico para a situação abordada seja usado.
Monitoramento nas Fronteiras
As características operacionais do Eros B podem ser de muita utilidade para implementação final do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron) do Exército Brasileiro, que será integrado por radares fixos e móveis, bem como câmeras e outros sensores instalados ao longo das fronteiras brasileiras.
O uso desse tipo de tecnologia vai facilitar as ações da Polícia Federal e da Receita Federal, por exemplo, permitindo saber “onde são as passagens de carga e pessoas ilegais”, acrescentou Vieira.
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